por Redação Bionexo
Estabelecer parâmetros na compra de medicamentos e materiais médicos é um grande desafio para instituições de saúde já que exige atenção redobrada e ação pontual de fornecedores no atendimento a pedidos de emergência. Um novo módulo da plataforma Plannexo – da Bionexo – gera aumento de ganhos na gestão de suprimentos ao sugerir, de maneira automática, quais as quantidades adequadas de itens a serem repostos, indo além do almoxarifado central, com alcance aos depósitos de áreas específicas de distribuição em toda a estrutura hospitalar.
Termômetro e balizador de consumo de suprimentos, capaz de identificar excesso e risco de falta de itens, especificamente nas farmácias dentro da instituição de saúde, a nova funcionalidade da ferramenta Plannexo calcula cotas e gera sugestões de reposição automática aos depósitos dentro do hospital. Além da redução de gastos financeiros com estoque sobressalente, a Instituição ganha em eficiência e gestão otimizada da reposição, uma vez que a nova funcionalidade combate o excesso ou falta de produtos na ponta do atendimento. Isso significa que esse impacto é sentido pelo profissional que atua no atendimento ao paciente final, ou seja, a experiência dele também é aprimorada.
Do conjunto de entraves detectados para o desenvolvimento do módulo gestão de suprimentos por depósitos, os profissionais responsáveis pelo aprimoramento de Plannexo extraíram oportunidades a partir da necessidade de contornar agravantes na gestão macro em instituições de saúde, clínicas e afins. Problemas como farmácias desabastecidas dentro dos hospitais, excessos por envios baseados em informações desatualizadas, compras desnecessárias por falta de visibilidade mais apurada dos estoques dos vários depósitos e ainda, conflitos entre os times de compras, planejamento e farmácia das instituições, foram chave para o desenvolvimento desta funcionalidade.
Gilberto Ciola da Silva, Delivery Manager da ferramenta afirma que, é necessária uma rotina de distribuição interna que não pode deixar de observar as farmácias, centros cirúrgicos, enfermaria, ambulatório, ou seja, centrais que contam com micro-estoques para atender a demandas específicas. “Se não houver um bom balanceamento de estoques dentro desses setores, mesmo sem alertas de falta de itens que atinjam o estabelecimento como um todo, podem acontecer micro rupturas pontuais de estoque dentro dessas unidades de atendimento”, destaca.
Ajustar a frequência de reposição e perfis
Vale um questionamento: A via de movimentação de medicamentos e itens de toda a natureza num hospital – do depósito central para as farmácias satélites – está adequada? A resposta que o planejamento de compras por estoques satélites dá ao mercado é uma análise que verifica se a quantidade e o momento estão corretos e afinados com a realidade e o perfil de demanda de cada área do hospital. E mais, a tecnologia embarcada na ferramenta ainda ajuda a criar uma dinâmica que dê a dimensão de eventuais sobras ou faltas, “porque dificilmente o produto em questão retorna ao depósito central, seu ponto de origem”, reforça Gilberto Ciola.
Mais estratégia agregada à operação
É como Frederico Ismael Righi Gomes, Coordenador de Produto e especialista em Plannexo, define a nova funcionalidade embutida na plataforma. A justificativa é que o processo manual ficou inviável, porque o número de pontos de estoque aumenta cada vez mais. “Uma coisa é tratar o estoque como um todo, outra é gerenciar o abastecimento ponto a ponto, calcular médias de consumo, o quanto precisa ser mantido em cada local”, observa. Ainda de acordo com Frederico, o tempo de trabalho do hospital reduz drasticamente, já que deixa de existir a necessidade de tratar dados manualmente, o que libera tempo de análise e estratégia sobre essas informações.
Ganho em operação, logística interna e resultado financeiro. Com o histórico de consumo e especificidades de cada farmácia, se compõem o arsenal de dados para a gestão de compras por depósitos. Assim, é possível projetar, estatisticamente, qual o novo perfil de demanda para cada depósito dentro da operação do hospital.
Por que ter um estoque descentralizado?
– Ganho em automação – que alivia o trabalho de gerenciamento de volume de itens a serem mantidos em cada uma das farmácias;
– Mais visibilidade – contar com uma gestão integrada, com visibilidade de onde há falta de produto e o que é preciso repor e, ainda, reduzir movimentações de urgência dentro do hospital, gera um processo mais harmonioso na instituição de saúde;
– Gestão unificada – muitas vezes o profissional de suprimentos usa várias ferramentas e possui diversos logins. Manter toda a operação dentro de uma mesma plataforma ajuda na centralização de operações, otimizando tempo e tornando a gestão da informação mais fácil e intuitiva;
– Redução de descarte de produtos – Evita falta e perdas de produto por validade;
– Otimização de logística – Torna desnecessário trabalho excessivo de movimentação de material dentro do hospital, além de combater avaria, vencimento e capital de giro alocado em produtos sem giro;
– Análises detalhadas – Permite a análise de locais com excesso e potencial de devolução ao armazém central, tornando a gestão mais eficiente e traçando um perfil de consumo das diversas áreas do hospital em tempo real.
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