O caminho da tecnologia para se tornar um comprador estratégico nas instituições de saúde

por Redação Bionexo

Chamada geral a compradores da área hospitalar, clínicas médicas e empreendimentos correlatos:  a tecnologia é capaz de transformar o jeito de comprar e pensar estrategicamente nessas instituições. Para além do diagnóstico de como tornar o setor mais eficiente, produtivo e econômico, a maior dose de digitalização nos procedimentos repercute como uma espécie de profilaxia, uma vez que encurta caminhos, otimiza tarefas, aumenta a competitividade nas compras da saúde, amplia o relacionamento com fornecedores da indústria e gera resultados para os negócios. 

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Num mercado que cresce em demanda, especificações e volume de itens a serem administrados, tarefa ainda realizada por meio de planilhas com pedidos e cotações manuais, o comprador da saúde é convocado a trocar o jaleco e tornar seu posto mais estratégico.

Qual o papel do comprador da saúde? 

O comprador da saúde é o primeiro elo de uma cadeia de suprimentos que salva vidas. A ele cabe planejar e, sobretudo, prever cenários e necessidades do mercado. Esse profissional deve estar preparado para lidar com demandas robustas e significativamente diversas, que vão de insumos médico-hospitalares a itens para manutenção predial, descartáveis e até materiais de escritório. O comprador é quem homologa a condição mais favorável da negociação com o fabricante e, como o gatilho parte do seu departamento, esse profissional precisa atuar de forma ágil, reduzindo ao máximo o tempo de resposta. 

Quais os desafios da área de suprimentos na saúde frente à nova realidade digital?

O primeiro desafio é o descompasso entre o recomendável uso da tecnologia e adequação de ferramentas à realidade de compras, em muitos casos ainda administradas pelo piloto automático e apoiadas em planilhas de Excel. Existem nós a serem desatados, entre eles estão o entendimento do quanto o uso das ferramentas pode auxiliar em relação ao descompasso de prazos, lotes, previsibilidade de consumo e especificações, além da redução drástica de erros nos pedidos.

Como a tecnologia irá reformatar a gestão de compras? 

Através de sistemas integrados que capacitam equipes, aceleram processos e tornam mais efetiva a integração entre homem e máquina, prescrevendo soluções na gestão de suprimentos da saúde. 

O uso de soluções digitais promove transformações cirúrgicas no segmento que lida com pedidos complexos, itens de natureza variada, tudo isso em tempo real e, via de regra, em caráter de urgência. 

Os principais resultados da digitalização nos procedimentos de compras se dão através de mais agilidade, precisão, pontualidade de entregas, padronização, expansão no volume de cotações e fornecedores, ganho na negociação e valorização do tempo e das tarefas do comprador.

Na prática, como contar com esses recursos?

O comprador da saúde tem a seu alcance tecnologia que permite internalizar oportunidades comerciais e amplificar resultados. São recursos que mudam a sua rotina, asseguram sistemas de compras mais precisos e afinados com padronização de itens e processos, disponibilizam cotações e preços, ajudam a comparar custo,  normatizam compras e compõem critérios para contornar incidentes corriqueiros e indesejáveis como alta reincidência de pedidos, fragmentados em curtos intervalos de tempo. 

A munição ao comprador, para gerir esse universo de demandas, são os relatórios, indicadores de desempenho e conexão com o time de operação – que é de onde partem os pedidos e é quem utiliza os gêneros adquiridos em procedimentos médicos e atividades diversificadas de uma instituição de saúde, como alimentação, escritório, limpeza. Considere que um hospital médio no País compra cerca de 900 diferentes medicamentos e aproximadamente 2.500 materiais médico-hospitalares. 

Checklist das soft skills do comprador da saúde de sucesso

Para a tecnologia ser eficiente é preciso que ela ajude o indivíduo na evolução humana, social e, claro, profissional. Listamos aqui três soft skills que conseguem ser aceleradas ao ter a tecnologia como parceira de negócio no supply chain da saúde.

  • Princípios éticos: trabalhar com a gestão de suprimentos digitalizada é atuar de acordo com sistemas de maior inteligência e eficiência, gerando credibilidade e segurança para as instituições e os profissionais. Diversas instituições globais, como a Healthcare Information and Management Systems Society (HIMSS), conhecida como a maior associação de informática para saúde no mundo, têm políticas e certificações de reconhecimento a grupos que são guiados por inteligência tecnológica. No Brasil, a Bionexo é a única empresa de tecnologia que consegue entregar soluções digitais de ponta a ponta na gestão da saúde, como você pode ver na imagem abaixo.
  • Capacidade analítica: há quem diga que a capacidade analítica é uma habilidade que jamais será substituída por máquinas. Mas você pode ter uma máquina de dados orientada para sua demanda e necessidade e, com isso, evoluir muito em visão analítica. O BioAnalytics é um sistema de dados criado para ajudar a área da saúde a se tornar mais estratégica.  Através de uma robusta matriz estatística conectada à base de dados da Bionexo e utilizando informações de compras do próprio hospital e do mercado, a solução Bioanalytics permite criar modelos matemáticos que identificam comportamentos passados e projetam o futuro.
  • Gestão do tempo: o tempo, o maior ativo da humanidade, pode ter a tecnologia como aliada. Vamos tomar como exemplo o planejamento na cadeia de suprimentos da saúde. Em um hospital que tem 800 medicamentos  e 2.220 materiais médicos e hospitalares para ser planejado, um profissional leva, em média, 3 dias para fazer este planejamento. Com  o uso de um sistema de previsão de demanda e planejamento automatizado, é possível concluir este trabalho em um dia.

Veja em 1 minuto como funciona o planejamento automatizado na saúde

Quer conhecer um portfólio completo para ter a tecnologia como parceira  da sua rotina na  gestão da saúde?  Visite nosso site.