Muito além de materiais médicos e medicamentos: quais as compras estratégicas com maior demanda nos hospitais atualmente? Ranking Bionexo revela

por Redação Bionexo

Desde medicamentos e materiais médicos até itens que asseguram, por exemplo, a alimentação de pacientes e profissionais que atuam no âmbito hospitalar, produtos de limpeza, insumos de laboratório, passando ainda por materiais de escritório, uniforme e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): tudo é demanda e passa pelas plataforma Bionexo.

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O universo de insumos essenciais para o funcionamento de hospitais, clínicas, laboratórios e demais entidades da saúde, se apresenta cada vez mais amplo e irrestrito. E o principal é que essa gama é alvo de negócios em ritmo crescente. 

Conheça as 5 categorias de produto mais demandadas em instituições de saúde – além de medicamentos e materiais médicos:

(ranking produzindo de acordo com valor transacionado na plataforma Bionexo no período de setembro de 2020 a setembro 2021)

A expansão de possibilidades com as vendas digitais no supply chain da saúde

Por muito tempo, a prioridade de fornecimento para a saúde ficou restrita a grandes indústrias e distribuidores. A gestão de compras digitalizada permitiu a evolução de diversos indicadores dentro da cadeia de suprimentos. Na prática, isso representa mais oportunidade de negociação, mais inteligência nos modelos de compras e abastecimento e mais eficiência na gestão de estoques.

Trata-se de uma necessidade a ser atendida e que fomenta e faz evoluir o relacionamento de fornecedores e compradores dos empreendimentos de saúde. Sabe-se que logística e política de estoque, em especial na área de saúde – setor com ritmo intensivo e que implica em especificações cuidadosas – não é para amadores, o que significa que, aproximar as duas pontas, quem oferta e quem demanda, exige uma dose extra de eficiência. 

Nesse  desafio, fornecedores acessam um universo de possibilidades de geração de negócio e podem explorar um mercado talvez impensado, dado à categoria de seus produtos ou serviços. Dito isso, o primeiro passo é ajustar as estratégias de demanda e oferta, que implica em considerar não somente a diversidade da tipificação de itens a serem comercializados, mas as  modificações no cenário, além de  estar atento igualmente à competitividade no levantamento de preços e à singularidade na gestão de diferentes perfis de instituições, bem como conhecer seu ecossistema operacional. 

Regionalizar operação – Também precisam ser dimensionadas características regionais de produtos e formatos de abastecimento. Há, dentro da localização geográfica de fornecedores e compradores, arranjos possíveis e mais vantajosos para ambas as pontas. Na comercialização de gêneros alimentícios, categoria que fica atrás apenas de medicamentos e materiais médicos quando se fala de  itens prioritários e mais demandados na saúde, há que se prever as variantes de artigos estocáveis, perecíveis e que suportam procedimentos de refrigeração. Com a viabilidade econômica na dianteira, é possível negociar localmente os alimentos perecíveis e manter alguma flexibilidade no abastecimento de estocáveis e congelados.

Quanto mais refinada a análise do perfil do comprador, maior o sucesso em vender com regularidade e suprir no melhor tempo e com a maior gama de produtos possível esse mercado de saúde. É de grande valia entender a dinâmica do cliente, saber, a propósito, se ele opera de forma independente e autossuficiente o setor de alimentação, se o escritório está inserido na estrutura física da empresa ou funciona de forma remota, assinalar a frequência de itens/pedidos, para otimizar, planificar o fornecimento e gerar prontidão ao informar condições comerciais atrativas. Mensurar demanda por categoria e não por produto reverte em maior resultado no fornecimento, com ganho de qualidade, prazo de atendimento e relacionamento de longo prazo com a comunidade de compradores.

Para Alexandre Santos, Gerente Nacional de Vendas, “contar com as soluções digitais para alavancar o negócio, é indispensável para fornecedores, sobretudo os pequenos. A tecnologia nesses casos atua como facilitadora, dando visibilidade para o produto e expandindo abrangência no mercado da saúde nacional. Ademais, agregar o uso de soluções pode potencializar ainda mais as vendas, apoiando desde o contato direto com compradores até a análise de dados de mercado”. 

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