por Redação Bionexo
Muito se fala sobre a alta complexidade envolvida na gestão e controle de OPME. Essas quatro letras são um problema para instituições de saúde por diversos fatores: alto custo de aquisição, dificuldade de transporte e armazenamento, ciclo de vida de itens, padronização de cadastro e segurança das informações de uso.
Tamanha especificidade exige um cuidado e nível de controle que se torna inviável em realidades onde processos manuais ainda são parte da rotina. Por esse motivo, a tecnologia vem ganhando espaço e mudando a forma de gestão de grandes instituições, como é o caso do Hospital das Clínicas de São Paulo e do Hospital Leforte (Grupo Dasa).
As duas instituições, referências no gerenciamento digital de Órteses, Próteses e Materiais Especiais, otimizaram todo o fluxo com soluções tecnológicas integradas que deram mais transparência e eficiência na aquisição e no controle de itens de alto custo.
Para compartilhar desafios e boas práticas do modelo adotado por essas instituições, convidamos Marina Tanaka, Coordenadora Corporativa de Compras de OPME do Grupo Leforte e Renata Ferreira, Coordenadora de Suprimentos do Instituto Central do Hospital das Clínicas de SP para a terceira edição do Bionexo Select, evento mensal da Bionexo.
Veja o evento na íntegra no vídeo abaixo e conheça outras histórias de sucesso na nossa Página de Cases.